Um estudo feito em parceria entre a Universidade federal do Rio de Janeiro e a Universidade Northwestern, nos Estados Unidos, diz que insulina é ativa no cérebro, e com isso faz coisas incríveis à pacientes que sofrem de Alzheimer.
A pesquisa brasileira e americana analisou os efeitos da insulina em proteínas chamadas ADDLs, que se acumulam em pacientes que sofrem da doença e causam danos nas células.
O que é mostrado no vídeo acima.
1 comentários:
Estou repassando este post para os pesquisadores da UFRJ, que sao meus amigos.
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